
Segundo Amir Lando, o agricultor e o pecuarista está como que envergonhado de ter ocupado a Amazônia. Isso não pode acontecer, porque tudo o que foi feito foi de acordo com o que a lei mandava “e isso é o que tem que ser analisado no tempo e no espaço. Cada fato e sua conseqüência jurídica. É o tempo de rege o ato, mas hoje parece que isso não vale nada. Fica parecendo que direito adquirido não existe”.
Numa crítica clara aos ecologistas, Amir Lando disse que o produtor rural não está destruindo o planeta, mas ocupando a Amazônia, “fazendo essa terra brasileira. Se não fosse a ocupação de milhares de habitantes Rondônia não seria o que é hoje, não teria desenvolvimento”.
Para o ex-ministro os ajustes na lei de regularização fundiária devem ser feitos, “mas segundo a lei, não fora da lei nem por leis extravagantes. E para respeitar a lei, temos que saber de quem é a propriedade. São 80 mil ocupações sem titulação, em RO. As invasões são bem maiores do que os títulos de propriedades outorgados na colonização nas licitações etc. essa realidade é brutal”.
Assessoria de Imprensa OAB-RO
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